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Dita sentenças para o depois,
dispõe a ordem que virá.
Que assim se há-de fazer,
amanhã, assim será!
Sem carecer de convite,
não se faz anunciar,
Senta-se à mesa, com ele
Era hora de jantar
Veio ao engano, se por ele veio!
Cedo casou com a Vontade,
dela tem os filhos que quiser
O seu querer é sagrado
e recusa-se a morrer!
Serena estava, em paz ficou
Ergue a taça e consente,
Contrariado, ninguém parte…
Desse vinho o faz beber,
E enquanto brindam à vida,
envenena-lhe a mulher!
Do céu, quem possa,
bichos que cantam
fogo ou fumo
Da terra, quem saiba,
animais que ouçam
vento ou chama
Do fundo, quem acredite,
seres que foram
carne e lama
Que procurem,
faz-se tarde!
Que me tragam,
não demorem!
Não quero mais
que não seja tudo
nem nada mais
que não seja
semente de vontade!
(Ainda hoje)
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