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Nasce a luz que lava o escuro e eu lavar as chávenas adormecidas pela madrugada. Água fria, cabeça em água, mãos dormentes...
Então, rosnar maldições aos prazos, que não dormem e aos profetas do fim do mundo, que depois do anúncio e do alarme, devem estar a dormir confiados na minha mania de ser certa, mais no vício de provar o comprovado, que não basta ser igual sem ser melhor.
Depois, jurar que não se repete e tornar a encher a chávena e manter a cama vazia e umas quantas ofensas à estátua, que não quero nem se ergue, quando me deitar para sempre...
Mas quem chegou até aqui… é só mais um bocadinho e um cinzeiro que dorme quase cheio e uns quantos insultos à sorte de sonhar sonho diferente como se não fosse eu a acordar o pesadelo.
Feitas as contas, não custa nada,
o mundo que acabe amanhã, bem disposto e bem desperto,
e bem pode acordar acabado porque eu vou estar a dormir, é quase certo!
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