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Há diálogos impossíveis, em que não me sei orientar...
Falha minha, reconheço, não me entender com argumentos retirados do umbigo. Valores invariavelmente, precedidos do singular possessivo na primeira pessoa, valem o quê? Destaque para a "minha" liberdade. Cáustico exercício da vontade e das vontades, adoçado de seguida pela "minha" magnânima tolerância. E se disser, moral? Nem pensar! Da moral ao moralismo são dois passos, logo adiante a predição. Quanto muito, ética, mas pessoal e caseirinha, de fabrico próprio, para consumo do próprio. Nem imaginava que tal coisa existisse! Consciência, isso sim! Em abundância, muito limpa e asseada, atenta à imundíce que é o mundo, disposta a fazê-lo mudar. Faz falta a consciência, é o que dizem!
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