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Desconfio sempre da autenticidade das tabernas que se intitulam como tal. Taberneiro que é taberneiro, faz orelhas moucas ao dos Cornos ou ao Porcalhão que lhe dá fama, e batiza o estabelecimento com nome que o dignifique, como por exemplo Adega Típica ou Petisqueira. Sim, eu sei que ser autêntico está em alta, e é feio desconfiar da qualidade intrínseca de quem se proclama genuíno.
O mais provável é estar a tornar-me jarreta, mas, alguma vez, viria o Manel da Badalhoca receber-me à porta, para me pôr a par do Conceito de Taberna, que tem para me oferecer!?
Palavras que não são minhas. O seu a seu dono:
Raul Brandão, Os Pobres
Hans Christian Andersen, A Rainha da Neve
José Cardoso Pires, O Delfim
Gabriel García Márquez, O Amor nos Tempos de Cólera
El Mandarin, Pudim Flan
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