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Chegou hoje e por amigo, que o próprio não se pôde fazer presente, uma singela cesta de vime, a transbordar frutos secos guardados em casca rugosa.
Nem tarde nem cedo, chegou como cuidado que me esqueci de esperar, para trazer sabor de lembrança.
Inconfundível cheiro a vime entrelaçado, irresistível sabor de fruto escondido e no fundo, imperdível Viagem a Portugal.
Dentro, entre duas páginas sem número, que logo quis reconhecer, uma folha rasgada de agenda sem uso, desejava:
"Que te saiba às nozes!"
Prenda preciosa, achei-a tão embrulhada em cuidado e carinho, que não sei se mereço nem como agradecer.
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