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Mal nos conhecíamos e já ela se ria do meu espanto.
Gargalhada sumarenta, que nada faz para se conter ao procurar sentir-me o gosto na provocação:
"Que sabes tu destes montes nesse tempo? Se a terra não as dava era luxo, sim senhora!"
Eu, nem sempre doce, não me deixo amargar pelo ouro da discórdia. Aceito o desafio nos frutos raros e reconheço o acerto nas escolhas.
É por isso que agora, nos podemos reunir no desfastio, gozando o sabor do mais honroso prémio, em dia de corridas, da mais carinhosa prenda, em noite de Natal:
A Laranja!
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