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Miolinho pão de leite, luz dos meus olhos,
Artificial, é a rosa de plástico, flor a fingir, e nem o fingimento ou o plástico a impedem de ser rosa melhor à vaidade dos olhos do criador. Ser pai e senhor do artifício, não retira ao fogo o ardor. Sossega o artífice, até que lavre o incêndio na mata do sentir. Se depois, incapaz de se conter, a chama lhe devorar a suprema rosa do sentimento, vai dizer amor artificial?
Bolachinhas, leite morno, meu tesouro, não vás por mim, que nada sei e só me engano.
Vamos dormir, até amanhã!
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